Na galeria, durante a 9ª Sessão Ordinária da Câmara de Santos,
tivemos a oportunidade de conversar com Dona Margarida, uma das representantes
do Movimento pró-moradia (em busca de moradia digna). A luta acontece desde 1993
quando ainda era prefeito o Sr .David Capistrano. Em sua gestão a União doou
algumas áreas para construção de moradias populares. Àquele tempo formaram-se,
então, grupos que iniciaram as reivindicações.
Em uma pesquisa, verificamos que diversos movimentos, associações e cooperativas estão inscritas no CMH (Conselho Municipal de Habitação). As lideranças desses segmentos participam, por vezes, de oficinas de gestão promovidas pelo próprio Conselho. Os movimentos inscritos tem prioridade na aquisição das moradias. O fato grave da questão é que existe uma grande demora para a realização do sonho da casa própria!
O Sr Sergio Martins, então, coordenador do SPU (Secretaria de Patrimônio da
União), conforme Diário Oficial de 26.11.2011, comentou que a liberação dos terrenos acontece 15
anos depois do começo das negociações entre a prefeitura e o órgão da União. Em
25.11.2011 foi assinado contrato entre o SPU e a prefeitura, gestão do ex-prefeito
Papa, pelo qual foram transferidos para a cidade três áreas na Vila Mathias
destinadas à construção de moradias populares.
Só resta aos movimentos permanecerem vigilantes e levarem suas
manifestações e com insistência às galerias da Câmara!
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