Para quem não sabe, nós, os santistas temos uma usina que fabrica em média 4 mil toneladas de asfalto por mês. Foi inaugurada em 1973 e se encontra agora sucateada. A maior parte da massa asfáltica produzida é utilizada em obras de pavimentação de ruas, tapa-buracos, etc., pela Prefeitura de Santos. Uma boa parte dessa produção, cerca de 30% é vendida para terceiros. Nela trabalham 100 funcionários, fazendo milagres com o equipamento antigo que tem em mãos.
Agora o Exmo. Sr Prefeito, Paulo Alexandre Barbosa, quer vendê-la para cobrir um rombo no orçamento da Prefeitura.Muitas questões vêm à tona. Se vendermos a usina e taparmos esse buraco financeiro, vamos abrir um outro buraco enorme: o da conta que virá quando trouxermos o asfalto dos municípios de Mauá e Guarujá, como pretendido pela prefeitura. QUEM PAGARÁ ESSA CONTA??
Será que em poucos meses a cidade não só estará cheia de buracos nas ruas, mas também com uma conta enorme a pagar??
Seria bom que economistas e administradores dessem suas opiniões a respeito, para o cidadão entender o que acontece!
Será que o rombo não vai ficar maior ainda?? O que vamos vender dessa vez? O prédio da Prefeitura na Praça Mauá??
Talvez fosse melhor vender logo de uma vez esse prédio, onde alguns funcionários primam pela incompetência na gestão do nosso município, e locarem todos no prédio do Banco do Brasil, na Rua XV de Novembro, pois pelo menos iria ser garantido ao cidadão santista, trafegar em ruas livres de buracos.
Como bem falou o vereador Fabrício Cardoso em sessão da Câmara, o que aconteceu com a usina é produto de péssima gestão. Acho que precisamos de bons gestores no município pois esse quadro está se repetindo em várias áreas, como por exemplo, em algumas obras públicas, no setor de esportes, e assim vai.
As vereadoras Audrey Kleys e Telma de Souza solicitaram esclarecimentos sobre a venda da usina nos requerimentos 155 e 219/2017.
O QUE O SANTISTA PENSA DISSO? QUAL A SUA SUGESTÃO? INTERAJA CONOSCO. O CIDADÃO PRECISA PARTICIPAR. ISSO É MUITO IMPORTANTE. NÃO DEIXEM PASSAR EM BRANCO.
Enquanto alguns municípios fazem aquisições de novas usinas de asfalto com o objetivo de otimizar os serviços de manutenção de vias públicas e principalmente reduzir gastos, o prefeito quer entregar de graça para empreiteiras.
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